22/01/2012 ALAGOAS - Banco de dados para crianças desaparecidas Com iniciativa da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), o chefe do Laboratório de DNA Forense, Luís Antônio Ferreira, criou um banco de dados para cadastra informações dos desaparecidos e de seus familiares. Segundo estimativa do Fórum dos Conselhos Tutelares, uma média de 40 crianças e adolescentes desaparecem todo mês em Alagoas. O número vem crescendo significativamente o que motivou a criação do Banco de Dados. O Professor explica que as informações estarão acessíveis para todas as pessoas, inclusive quem estiver fora de Alagoas, facilitando assim a identificação do desaparecido pela fotografia e informações cadastradas no banco de dados. O cadastro é gratuíto e pode ser feito no Laboratório DNA Forense, localizado na Rua Aristeu de Andrade, 452, no bairro do Farol, mediante apresentação das informações e foto do desaparecido.
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