Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa - DHPP
Divisão de Proteção à Pessoa
2ª Delegacia de Polícia de Pessoas Desaparecidas Rua Brigadeiro Tobias, 527, 3º andar, Bairro da Luz CEP 01032-902 - São Paulo/SP - Brasil Telefones: (11) 3311- 3544 / 3311-3545 / 3311-3547
postado em 27 de mar. de 2014, 10:32 por DESAPARECIDOS DO BRASIL
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atualizado em 10 de nov. de 2014, 14:18 por Desaparecidos do Brasil
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Cadastro. 27/03/2014 12:10:42
AGUARDAMOS CONTATO DA MÃE PARA ATUALIZAR O CASO.
Isteicy Ferreira Luz de Falchi
Mãe: Solange Ferreira Luz de Falchi
Nasc. 17/12/2004
Desapareceu em. 26/03/2013
Local. Campinas/SP
Criança desaparecida menina de 9 anos, cabelo preto, cor branca, usava uniforme da escola e óculos de grau na cor roxa mae Solange Ferreira Luz de Falchi
postado em 28 de nov. de 2013, 08:24 por Amanda iab
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atualizado em 3 de set. de 2014, 10:26 por DESAPARECIDOS DO BRASIL
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Lukas Wesley da Silva
Lucas Wesley da Silva
Desaparecido em 23/09/2012
São Paulo
Na época com 4 anos.
ATUALIZAÇÃO - 28/11/ 2013 - Matéria sobre o desaparecimento de Lukas Wesley da SIlva,
na Rede Record, programa Balanço Geral.
ATUALIZAÇÃO - Um menor confessou o crime e encontra-se preso na Fundação Casa porém o corpo da criança nunca foi encontrado. A mãe contesta versão da polícia.
E-mail enviado, pela mãe do pequeno Lukas, as autoridades competentes:
De: Cintia da Silva Barbosa Data: 30 de março de 2013 Assunto: : Reabertura do caso de Lukas Wesley Barbosa (3 anos). Criança desaparecido em 23/09/2012. Para: seguranca@sp.gov.br, pessoasdesaparecidas@ssp.sp.gov.br Cc: dh@mp.sp.gov.br, infancia@mp.sp.gov.br, ouvidoria@mp.sp.gov.br
Srs. Da Secretaria de Segurança Pública, representada pelo Sr. Fernando Grella Vieira e Ministério Público do Estado de São Paulo, representados pela secretaria de Direitos Humanos e Infância e Juventude, venho por meio desta fazer um apelo junto à Sociedade Brasileira sobre reabertura do caso do meu filho, Lukas Wesley Barbosa, 3 anos, desaparecido em 23/09/2012 na cidade de São Paulo.
Meu filho desapareceu na porta da casa no dia 23/09/2012. Testemunhas disseram ter visto ele pela última vez na companhia de um adolescente, no qual, depois foi feito um retrato falado amplamente divulgado na mídia. O adolescente foi reconhecido e apreendido. Quando apreendido, disse ter levado meu Lukas até a Praça da Sé, onde entregou-o a uma mulher. Após esse relato, o adolescente mudou sua versão, dizendo ter abusado sexualmente e matado meu filho, e após isso jogou-o de cima da ponte de um córrego, no bairro Aricanduva, Zona Leste de São Paulo. O Corpo de Bombeiros na época fez buscas no córrego e nenhum corpo ou pistas sobre o meu filho foram encontradas. Na época inclusive foi divulgada que assim que o Corpo de Bombeiros tivessem informações precisas sobre o corpo, as buscas seriam retomadas imediatamente. Onde estão essas buscas?! Onde está meu filho?! O delegado da divisão da Delegacia de Desaparecidos e Divisão Antissequestro, Sr. Joaquim Dias Alves, na época disse “ter fortes indícios da autoria e materialidade do crime”. Sr. Joaquim, materialidade de um crime é o quê, um corpo?! Onde estão as provas?!
O que eu, como mãe, cidadã brasileira pergunto há 6 meses é:
1. Como o Estado que tem o orgulho de ter um programa “São Paulo em Busca das Crianças e Adolescentes Desaparecidos”, lançado em 25/05/2012, pode tratar com tanta omissão e descaso o desaparecimento de uma criança de apenas 3 anos de idade? Como?!
2. Que ações foram feitas pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, representada pela Delegacia de Pessoas Desaparecidas, para dar uma resposta definitiva à minha família em relação ao meu filho?
3. Que ações foram feitas pela Secretaria de Segurança Pública em relação ao meu filho, obedecendo a lei federal do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)?! Lei essa que estabelece no Capítulo VII, “§2o A investigação do desaparecimento de crianças ou adolescentes será realizada imediatamente após notificação aos órgãos competentes, que deverão comunicar o fato aos portos, aeroportos, Polícia Rodoviária e companhias de transporte interestaduais e internacionais, fornecendo-lhes todos os dados necessários à identificação do desaparecido.”
4. Como um caso que teve uma considerável repercussão na mídia, não teve resposta efetiva sobre o encontro de um corpo ou mesmo direcionamento das investigações de que realmente meu filho foi entregue a uma pessoa na Praça da Sé? E em se tratando da entrega de uma criança na Pça. Da Sé, câmeras de vigilância foram analisadas? Como esse adolescente se dirigiu à Praça da Sé; onde estão os registros de bilhetes de ônibus?
5. Por que temos tantos casos de crianças e adolescentes desaparecidos (368 casos) registrados no site da Secretaria de Segurança Pública do Estado de SP, sem solução, sem direcionamento? Casos como Larissa Izabel Heymer (BO 1610/2011), Lucas Fuzaro Mori (BO 113/2011), Lucas Pereira (1751/2008), Hugo Ribeiro (desaparecido em 07/2007) dentre tantos outros?! E meu filho, onde está?!
6. Por que o BO do meu filho (Queixa 15826/2012, BO 5220/2012) ainda consta como criança desaparecida, sendo que a polícia diz “ter fortes indícios da autoria e materialidade do crime”. Ora Srs., insisto em perguntar; a materialidade de um crime é um corpo?! Onde está?!
7. A perícia na época verificou condições meteorológicas (tempo) para saber se no córrego realmente foi jogado uma criança e o mesmo foi arrastado pela água até desembocar em algum rio? Onde está o meu filho?! Srs., eu preciso de respostas! Minha família precisa de respostas! É inconcebível que o Estado, representado pela Secretaria de Segurança Pública para o caso de desaparecimentos, não tenha respostas quanto ao caso do meu filho após 6 meses. O pior de tudo, o caso está praticamente arquivado!Não podemos conviver com o descaso e omissão do Estado! Se preciso for, vou até as últimas consequências para obter respostas sobre o meu filho!
Cíntia da Silva Barbosa, mãe de Lukas Wesley Barbosa (3 anos), desaparecido em 23/09/2012, na cidade de São Paulo-SP.
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Desaparecido desde 27 de setembro, parentes e amigos fazem manifestação e dizem não acreditar na versão da polícia de que a criança está morta.
O adolescente suspeito de matar o menino Wesley Lucas da Silva muda versão de onde jogou o corpo.
Lucas Wesley da Silva desaparecido
A corporação do Corpo de Bombeiros informou que o acusado do crime, um adolescente de 14 anos, está mudando a versão sobre onde jogou o corpo da criança, o que dificulta os trabalhos, em vista disso foi decidido a suspensão das buscas até que tiverem informações mais precisas sobre onde o adolescente teria jogado o corpo do pequeno Lucas Wesley da Silva, de três anos, desaparecido desde 27 de setembro.
Parentes e amigos da criança desaparecida bloqueiam via na zona leste em protesto
Uma protesto motivado pelo desaparecimento do garoto, bloqueou completamente o cruzamento das avenidas dos Nacionalistas e Aguiar da Beira, no bairro Aricanduva, zona leste de São Paulo, na noite da sexta-feira (12). Os manifestantes atearam fogo em pneus e fecharam a via.
Parentes e amigos dizem não acreditar na versão da polícia de que a criança está morta e exigem intensificação nas buscas.
postado em 14 de nov. de 2013, 02:42 por DESAPARECIDOS DO BRASIL
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11 de mar. de 2014, 05:35 atualizado(s)
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Guilherme Campos
Desaparecido em 15/10/2013
Jaragua/SP
4 anos
Delegacia - DP 46º Perus B.O. 4858/2013
(11) 3917-0727 -
DISQUE DENÚNCIA - 181 SP
Guilherme estava sob os cuidados do padrinho.
Este afirmou que o pai o levou. A criança não foi mais vista.
Polícia conclui morte da criança:
Mesmo sem ter encontrado o corpo da vítima, a investigação concluiu que o menino foi assassinado pelo auxiliar de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). - Temos elementos que fazem crer que a criança está morta. Ele (o agressor) demonstra frieza e não indica onde está o corpo. E nega o crime. A família não teve o direito de sepultar, de fazer as orações por essa criança - diz o delegado
“Tenho esperança que ele volte vivo”, diz avó de menino torturado e morto por enfermeiro
A avó do menino Luiz Guilherme Silva de Campos, que teria sido torturado por vários dias antes de ser morto por um enfermeiro em São Paulo, ainda se apega à ideia de que o neto pode voltar com vida para a casa. Ela conversou com a reportagem do Jornal da Record e afirmou que acredita que a criança, cujo corpo nunca foi localizado, está viva.
— Ainda tenho esperança de ver o meu neto com vida (…) Hoje mesmo estava lembrando dele, então tenho a esperança que o Luiz Guilherme volte vivo.
O enfermeiro José Amaro está preso preventivamente há duas semanas. A denúncia foi feita pelocompanheiro que vivia com ele, que agora também é investigado pela suposta omissão no caso. O menino vivia com Amaro há dois meses, a pedido da mãe da criança, que tem outros três filhos e não possui condições para cuidar de todos eles.
Campos foi dado como desaparecido no dia 15 de outubro. Segundo o promotor responsável pelo caso, o enfermeiro vai responder por homicídio doloso (quando há intenção de matar), tortura e ocultação de cadáver. Amaro era padrinho do menino, por isso a mãe do garoto pediu para que ele tomasse conta.
postado em 4 de mai. de 2012, 05:11 por DESAPARECIDOS DO BRASIL
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atualizado em 6 de abr. de 2015, 07:07 por Desaparecidos do Brasil
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Marcelo Aparecido Stefano Valdivino
Data de nascimento: 12/5/1981 Mãe: Aparecida Stefano Martins Valdivino Pai: José Valdivino Data de desaparecimento: 8/8/2000 Local : São Paulo - SP Histórico: Saiu para comprar um galão de água para Rubens seu patrão e nunca mais voltou